Ena Aisaki, que diz: "Eu gosto de coisas normais", faz coisas que não são normais. A entrevista é iniciada até agora e basta e é sexo imediato. Sexo até a noite. Sem telefone, sem comida, sem banho. Quando um cliente chega, a vergonha joga direto na entrada enquanto está sendo fodida. Não entendo porque em um dia cheio de sentimentos em território desconhecido.