Você, voz lasciva, abstenha-se de autocontrole. Em um estacionamento... em um táxi... em um café de mangá com uma cliente do sexo feminino ao lado... em um banheiro público... o rosto está calmo, mas a parte inferior do corpo é violentamente torturada repetidamente. Chika Arimura tenta desesperadamente silenciar sua voz mordendo o lábio e às vezes até enfiando o dedo na boca. O som do Irama e o som dos pistões colocam a mulher em estado de pânico, mas aos poucos a faz sentir a emoção de não conseguir falar.