Faz um mês que moro com meu sobrinho Ataru. Minha tia, Akari, tem consciência de ser um homem e casualmente a convida a me fazer sentir assim. Ataru, que tem um forte senso de autocontrole, se recusa a seguir Akari aconteça o que acontecer. Ela não pode deixar de se sentir tão frustrada que precisa se consolar todos os dias. Um dia, Akari, que estava cuidando de Ataru, que estava acamado após machucar as costas no trabalho, de repente brincou com seu palito de carne como uma coisa boa porque não conseguia se mover por causa da lesão.